segunda-feira, 18 de julho de 2011

Histórias do amigo Cleomar Brandi


Conheci Cleomar assim que comecei a trabalhar como jornalista, no extinto Jornal de Sergipe. Tinha 22 anos e trabalhava à noite, na revisão. Aos sábados, o meu horário era à tarde, da 14h às 19h.

Naquela época, o pessoal ainda datilografava a matéria em três ou eram quatro vias, com carbono, e o uso do famoso error-ex era comum. Tinha ainda diagramação e composer, fotografia revelada (kkkk, lá se vão 21 anos).

Certa tarde, dia de trabalho mais à vontade, fui para o jornal de saia (meio mini). Alguém ligou para mim e fui atender ao telefone na redação, que imaginava já quase vazia, uma vez que era sábado. Entrei e lá estavam Gilvan Manuel, Josailto Lima, Eugênio Nascimento e é claro, Cleomar Brandi.

Um deles assoviou, não lembro quem e Cleomar saiu com essa: menina, você não tem batata de perna, você tem é inhame! Bastou uma vez e de lá prá cá virei a garota que tinha inhame e não batata de perna.

Ah Cleomar, sempre alegre, brincalhão e com uma palavra amiga. Deus foi generoso comigo, me dando oportunidade trabalhar com você em vários locais (Jornal de Sergipe, TV Sergipe, TV Aperipê e Jornal da Cidade)e poder desfrutar dessa sua alegria de viver, dessa sua luz!

Sei que sua jornada continua no plano astral, onde espero um dia reencontrá-lo... Grande beijo meu amigo. Sou sua eterna fã!

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