domingo, 31 de janeiro de 2010

Policial dirige falando ao celular

Hoje pela manhã, estávamos indo para um sítio na serra de Itabaiana, quando passamos por uma viatura da Polícia Militar na saída de Aracaju, ali próximo a Veneza. Até aí, nada demais se não fosse o policial que estava digirindo, também estava falando ao celular. Era por volta das 11 horas.

Anotei o número da vitura, mas a minha intenção aqui não é criar briga com ninguém da polícia, tampouco gerar punição, mas apenas alertar que os PMs deveria ser os primeiros a darem bom exemplo: é proibido pelo Còdigo Nacional de Trânsito falar ao celular quando estiver dirigindo.

Se uma pessoa comum fosse flagrada por algum agente de trânsito, tomaria uma multa por infrigir a lei e receberia alguns pontos na carteira de habilitação. Não tenho nada contra a lei, acho que está correto, mas o que vale para um, vale para todos.

Cabe ao comando geral da Polícia Militar orientar melhor os seus homens.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Correspondência só chega atrasada ou em cima da hora

Já virou rotina e quem acaba pagando o pato, como sempre, somos nós os consumidores, clientes, usuários ou qualquer outro tipo de denominação que queiram nos dar. Estou falando da entrega das correnspondências, uma atribuição monopolizada pelos Correios no Brasil.

Há alguns meses, a desculpa foi a greve dos carteiros, mas e agora, o que é? Todos os meses eu recebo, ao menos duas faturas de cartão após o vencimento e outras contas só chegam no dia do pagamento.

O serviço que a instituição está realizando é deficitário e está mais do que na hora de rever essa questão do monopólio. Aqui me lembro que o monopólio do petróleo, uma riqueza do subsolo e essencial para o desenvolvimento de diversos setores do país, foi quebrado. E lembrando este fato, não entendo porque a entrega de correspondências tem que continuar monopolizada.

Acho que nós, cidadãos, merecemos ter serviços de qualidade, pois pagamos por isso, tanto via impostos, pagando os juros dos documentos que recebemos após a data do vencimento, como também quando precisamos enviar uma simples carta para outro município, Estado ou país. Não conheço ninguém que tenha obtido o serviço gratuitamente nos Correios.

Não estou desrespeitando a instituição, mas sim querendo ter um serviço de qualidade, já que pagamos pelo mesmo.

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Expansão cresce sem ônibus

As reclamações de quem mora na área da Farolândia e Mar Azul, que depende de pegar ônibus na avenida Beira Mar, são muitas. Além da escassez do transporte, quando passa um, já vem lotado do terminal da Atalaia.
Isso porque está crescendo a população da área de expansão, boa parte depende do transporte coletivo, e o número de ônibus colocado para aquela região e adjacências já não está dando vencimento.
Recentemente a prefeitura entregou 35 novos ônibus, que chegaram para substituir os velhos de cinco linhas, mas nenhum destinado àquela região. A distribuição dos coletivos precisa ser revista pelo órgão competente e as empresas de transporte público.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Eu conheço um cara chamado Cleomar Brandi


Sábado à tarde, mais uma vez, como faço todo mês de janeiro há cerca de oito anos, fui bater ponto num aniversário que já está incorporado ao meu calendário particular. Sempre espero o início de cada ano para ir ao aniversário de Cleomar, comer o tradicional sarapatel preparado por Zezinho, irmão dele.


Muito mais do que um simples aniversário, é um imenso prazer e privilégio dizer que faço parte do universo de Cleomar Brandi, um guerreiro que tem o dom de congregar em torno de si, todas as tribos. Para mim, muito mais que um amigo, um espírito de luz, que mostra no dia a dia que ser feliz e ter pensamentos positivos depende unicamente de cada um de nós.


Em meus 20 anos de jornalismo e mais alguns que já conhecia Cleomar, nunca o vi triste ou a se lamentar de algum fato, mesmo quando sabia que precisava se submeter a mais uma cirurgia. Ao contrário, sempre tem uma palavra amiga, um sorriso, um abraço aconchegante. Um jornalista cujas palavras soam como versos e saltam para as páginas em branco, em frases poéticas.


Tive a honra de ter Cleomar como colega de trabalho assim que dei os meus primeiros passos como jornalista, no extinto Jornal de Sergipe. Lá, ganhei dele o apelido que tinha "inhames" e não "batatas" de pernas. Depois de lá, nos encontramos em outros locais de trabalho e a minha admiração por ele só fez crescer e quem o conhece de perto, sabe que não há exagero nisso.


Esse baiano, que já incorporou a sergipanidade na alma, sabe curtir a vida e tirar proveito dela. Nesta segunda completa 64 anos e está prestes a começar um tratamento quimioterápico. Apesar disso, não se fez de rogado: "Estamos realizado a 1ª Quimo Fest". Está aí um perqueno exemplo de quem é Cleomar e como encara a vida.


Quanto a mim, apenas sou feliz por conhecê-lo e fazer parte do seu circulo de amigos.

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Estão me cobrando IPTU que já paguei

Hoje estou indignada e tenho razão para tanto...Recebido ontem uma correspondência da Prefeitura Municipal de Aracaju e só abri hoje, achando que era já o carnê do IPTU deste ano. Qual não foi a minha surpresa quando li que se tratava de uma cobrança da última parcela do referido imposto, de 2009, que já está paga.

A minha sorte é que guardo sempre esses documentos oficiais, mas cá para nós, é um saco. O que deveria mesmo era esses orgãos emitirem, ao final de cada ano, uma certidão negativa de débitos para os contribuintes. Isso vale também para boletos de água, energia, telefone etc.

O que acho mais absurdo é a pessoa ter pago e ter que comprovar que pagou. Até o momento, não vi nehuma empresa, administradora de cartões e órgãos públicos errarem para mais, ou seja, que pagamos a mais e temos dinheiro para receber. Só erram para menos e você que não prove que pagou.

Isso já aconteceu comigo há uns seis anos, quando estava prestes a ter minha filha. Recebi várias ligações da Caixa Econômica Federal, inclusive no trabalho, onde diziam que eu estava devendo parcelas do Crédito Educativo, que eu tinha pago. Apesar de informar que estava no final da gravidez, com complicações de saúde, as ligações aconteceram antes e depois do parto.

Por sorte consegui encontrar o que tinha pago, na época há mais três anos. Quitei o que faltava porque precisei contrair um financiamento imobiliário junto a Caixa e só poderia fazer se não tivesse devendo nada. Fui lá e comprovei que tinha pago, mas juro que da próxima vez que passar por um constrangimento desse vou à Justiça pedir idenização por danos morais.

Quer um exemplo, o teto máximo de recolhimento para o INSS é de dez salários mínimos, mas se a pessoas tiver dois ou mais vínculos empregatícios e recolher a mais, o instituto não devolve o 'excesso'. O trabalhador que se vire para levar uma certidão de um emprego para o outro, para fazer ajustes no recolhimento.

No final, quem sempre paga a conta é o cidadão.

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Imprudência no trânsito abre ano com tragédias

Apesar de muito se falar, parece que o que continua valendo na cabeça de muitos sergipanos é de que "tragédias só acontecem com os outros e nunca com a gente". Se não for isso, como explicar que um motoristas, apesar dos rigores do Código Nacional de Trânsito, coloque 11 pessoas dentro de um veículos de passeio, onde a capacidade máxima é de apenas cinco?
Achando pouco a lotação, inventou de fazer uma ultrapassagem sobre uma ponte, com um veículo de motor 1.0. Era uma tragédia anunciada, que acabou com a morte de nove pessoas, das 11 que estavam dentro do veículo, todas parentes.
O veículo colidiu frontalmente com um ônibus...
Isso me traz à memoria o acidente que vitimou a minha irmã e mais três pessoas. Na época, há quase 16 anos, estavam no carro sete pessoas, as leis de trânsito não eram tão rigorosas (não havia sequer a obrigatoriedade do uso do cinto de segurança), mesmo assim era um absurdo levar mais que cinco no veículo...
No Santos Dumont, outro motorista imprudente atropelou várias pessoas no dia 1º deste ano, dentre elas um homem que estava na calçada com o filho de um ano no braço. O resultado foi a morte da criança, que tinha acabado de completar um ano e cujo aniversário estava sendo organizado pela família para o dia seguinte.
O motorista foi detido dias depois e vai responder processo em liberdade...
Isso mostra quanto ainda precisamos nos educar e ter consciência que dirigir exige responsabilidade.