Muito me deixou aliviada saber que os pediatras e planos de saúde - neste caso aqui o Grupo Unidas - chegaram a um consenso e o atedimento aos pequenos pacientes foi mantido. Falo isso como mãe, que pensa sempre no bem estar da minha filha.
Apesar de ser sempre zelosa, procurar ensinar a ela - só tem seis anos - noções de higiene, levá-la sempre ao médico e ao dentista, além de cuidar para que tenha uma boa alimentação, fico sempre atenta a qualquer sintoma de enfermidade. E mesmo assim, ano passado ela foi acometida por uma pneumonia. Ou seja, mesmo com todos os cuidados, qualquer pessoa está sujeita às doenças.
E aí reforço mais uma vez a valorização dos pediatras, vitais para que as nossas crianças cresçam saudáveis, e também dos médicos. Mas é preciso sempre pensar primeiro nos pacientes, que necessitam deles e são, na verdade, a razão da existência da profissão. Defendo que eles busquem melhorias, tanto salariais quanto de trabalho, mas não às custas de sacrificar a população - tanto na rede pública quando na privada de saúde -, que necessitam de atendimento médico.
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